A VOZ DE LIBERDADE
Sou o brado de luta
A voz da resistência
Que jamais silencia
Diante da vil truculência
Do chicote que açoita
A alma indefesa, sedenta
Sou o grito que ecoa estridente
Bálsamo dos cativos impotentes
Timbre que rompe as correntes
Que implode o pelourinho
E espedaça os grilhões
Antes da pena e do pergaminho.
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(Jean Carlos Gonçalves)
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