“O conhecido, isto é, aquilo a que estamos habituados, de modo que não mais nos admiramos, nosso cotidiano, alguma regra em que estamos inseridos, toda e qualquer coisa em que nos sentimos em casa: ―como? Nossa necessidade de conhecer não é justamente essa necessidade do conhecido, a vontade de, em meio a tudo o que é estranho, inabitual, duvidoso, descobrir algo que não mais nos inquiete? E o júbilo dos que conhecem não seria precisamente o júbilo do sentimento de segurança reconquistado? (...) Erro dos erros! O familiar é o habitual; E o habitual é o mais difícil de ‘conhecer’, isto é, de ver como problema, como alheio, como distante, fora de nós...” (Nietzsche)
1) Considerando, o texto de Nietzsche, o que seria uma postura filosófica adequada na busca do conhecimento?
2) Analise a imagem.
Corrente (1964), pintura de Bridget Rily. |
•De que forma podemos relacionar a reflexão do autor (Nietzsche) com a obra acima do artista Bridget Riley?
3) Se é verdade que de vez em quando tomamos a ilusão como verdade, o que nos garante que não nos enganamos todas as vezes?
4) O que nos dá garantia de que nosso conhecimento verdadeiramente corresponde à realidade dos fatos?
5) Quais as condições para que exista conhecimento? Platão afirma que "quem não sabe nem dar nem receber explicar de uma coisa, carece do conhecimento dessa coisa".
Explique o que ele quis dizer com isso.
3) Se é verdade que de vez em quando tomamos a ilusão como verdade, o que nos garante que não nos enganamos todas as vezes?
4) O que nos dá garantia de que nosso conhecimento verdadeiramente corresponde à realidade dos fatos?
5) Quais as condições para que exista conhecimento? Platão afirma que "quem não sabe nem dar nem receber explicar de uma coisa, carece do conhecimento dessa coisa".
Explique o que ele quis dizer com isso.
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