Uma manhã ensolarada,
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Um portão aberto para o caminho
Uma sala que o alarga
Um rígido banco que assiste
Uma afetuosa acolhida
Na força do verbo com doçura
No texto delicadamente gravado
Na ternura dos orquestrados gestos
No afago das mãos inspiradas
Na singeleza da grandeza de alma
Negra tia Ceição
A Conceição, a Concebida
Da cátedra da anunciação
De história imaculada
Gentil heroína da Educação
Fez a minha vida infanta
Com o carinho e lápis
Inscreveu na folha branca
Com a nitidez do contraste das cores
As virtudes na primeira infância
Deu vida ao quadro escuro
Desenhou fantásticas paisagens
Fez da lousa um encantado portal
Para um mundo mágico
Mas inteiramente real.
(Jean Carlos Gonçalves)
Uma sala que o alarga
Um rígido banco que assiste
Uma afetuosa acolhida
Na força do verbo com doçura
No texto delicadamente gravado
Na ternura dos orquestrados gestos
No afago das mãos inspiradas
Na singeleza da grandeza de alma
Negra tia Ceição
A Conceição, a Concebida
Da cátedra da anunciação
De história imaculada
Gentil heroína da Educação
Fez a minha vida infanta
Com o carinho e lápis
Inscreveu na folha branca
Com a nitidez do contraste das cores
As virtudes na primeira infância
Deu vida ao quadro escuro
Desenhou fantásticas paisagens
Fez da lousa um encantado portal
Para um mundo mágico
Mas inteiramente real.
(Jean Carlos Gonçalves)
Todos os direitos reservados ao autor. Lei de Direitos Autorais – Lei nº 9.610/98.
Citação deve ser: GONÇALVES, Jean Carlos. Minha professora, meu primeiro amor!.
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Natural de Graça Aranha-MA (1979) , é professor de História efetivo na rede de estadual do Maranhão (desde 2010), lotado no município de Tuntum, onde reside desde 1987. Desde 2001, também é professor efetivo do município de Santa Filomena do Maranhão (desde 2001).
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